Um Porto que fervilha, mas entre trincheiras
Se há quem acredite que se vive um período de assinalável euforia artística e de abertura a outras narrativas e diálogos, há também quem tenha uma visão menos deslumbrada — e necessária.
Desde 2018, mais coisa menos coisa, que o ecossistema artístico do Porto tem vindo a ser habitado por um número galopante de colectivos, espaços geridos por artistas, projectos interdisciplinares, ateliês, estúdios, editoras de música, associações culturais e recreativas, salas de espectáculos fora do roteiro institucional, comunidades auto-geridas de artistas e activistas, entre outras estruturas que se movem sobretudo nos territórios da música, das artes visuais, da performance e da arte-educação.
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