Em 1995, o economista norte-americano Jeremy Rifkin publicou um livro muito lido, muito discutido e com um forte peso nos prognósticos quanto ao futuro do trabalho: The End of Work. Tal título poderia indiciar uma utopia, mas o que ele prometia para depois do fim do trabalho não era um mundo feliz, como aquele preconizado pelo escritor inglês de ficção científica Arthur C. Clarke quando escreveu que “o objectivo do futuro é o pleno desemprego”.
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