Os ultra-ricos tomaram conta das nossas redes

A compra do Twitter era a peça que faltava ao puzzle: as redes sociais mais influentes nos países democráticos ficam nas mãos das dez maiores fortunas dos EUA.

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Leon Neal/getty images

Se Elon Musk comprar mesmo o Twitter, completa-se um círculo: as redes sociais mais influentes no mundo democrático ficam todas na mão dos dez mais ricos dos EUA. É certo que ainda há algumas de fora, até com mais clientes do que o Twitter. Mas TikTok e Snapchat não têm a mesma influência que as detidas pelos ultra-ricos no topo das listas da Forbes e da Bloomberg. Eles têm um mundo a seus pés.

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