Um Proust mais maneirinho
Passei umas férias recentes a ler o À la recherche du temps perdu num Kindle, por lugares onde nunca ninguém tinha passado com tantos livros às costas e um peso de tão poucos gramas.
O ano passado voltei a comprar o grande romance de Proust mas, desta vez, nos volumes cremosos da Gallimard que, por não terem bonecos nem grafismos de ocasião, custam o dobro das outras edições de bolso.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.