Mais de 2500 médicos e enfermeiros saíram do SNS nos anos de pandemia
As queixas de falta de condições de trabalho têm sido recorrentes e apontadas por sindicatos como um dos motivos para a incapacidade de retenção do serviço público. Aumento da satisfação dos profissionais é uma das “preocupações centrais”, diz ministra da Saúde.
Nos primeiros dois anos de pandemia, entre término de contratos e rescisões, saíram do Serviço Nacional de Saúde (SNS) mais de 2500 médicos e enfermeiros, segundo dados da Administração Central do Sistema de Saúde enviados ao PÚBLICO. As queixas de falta de condições de trabalho têm sido recorrentes e apontadas por sindicatos como um dos motivos para a incapacidade de retenção do serviço público. A ministra da Saúde já reuniu com sindicatos e há novas datas marcadas para o processo negocial há muito reclamado. A 10 de Maio discute-se no Parlamento o Orçamento do Estado para a saúde.
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