Faculdade de Letras da UP abre inquérito a docente que aluna acusa de a forçar a ter relações sexuais
Agravamento de depressão que sofria há vários anos e exemplo da abertura de inquéritos na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa terão levado jovem a decidir falar. Diz que ficou grávida e sofreu aborto espontâneo. Advogado nega que professor tenha cometido qualquer crime.
A directora da Faculdade de Letras da Universidade do Porto (FLUP), Fernanda Ribeiro, confirma que na sequência de uma queixa-crime foi aberto um inquérito administrativo. Uma estudante diz ter sido coagida a ter relações sexuais com um professor ao longo de meses – no gabinete dele e no apartamento dela.
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