Com uma Comissão Nacional de Eleições (CNE) dominada pelo partido no poder em Angola, uma lei eleitoral, alterada em Novembro, que centraliza em Luanda a contagem de votos, não havendo sequer actas nas mesas eleitorais, nem nas assembleias de voto, não admira que haja poucos angolanos a confiar no organismo que gere as eleições em Angola.
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