Sandra Laugier: “A cultura popular é essencial para a democracia”

O Ípsilon conversou com a filósofa francesa Sandra Laugier, especialista em filosofia moral e política, que encontra no cinema e nas séries de televisão uma forma de intervenção social indispensável a uma democracia efectiva. Quinta-feira podemos ouvi-la no CCB, em Lisboa, numa conferência no âmbito do programa Políticas da Estética: O Futuro do Sensível.

Foto
Astrid di Crollalanza/Flammarion

O que é hoje a cultura popular? De que modo se relaciona com a democracia? O que nos dizem o cinema e séries de televisão sobre a relação entre a cultura popular e a democracia? Postas assim, estas questões parecem inesperadas se não mesmo inusitadas. Afinal, a cultura popular é um termo lato, movediço e a sua relação com a democracia é dada a ambivalências, em particular se consideramos as suas obras produtos formatados de uma indústria. Mas são precisamente estas perguntas que a filósofa e investigadora francesa Sandra Laugier (Paris, 1961) formula e pretende discutir na conferência que realiza quinta-feira no Centro Cultural de Belém, em Lisboa, no âmbito do programa Políticas da Estética: O Futuro do Sensível organizada por Jacinto Lageira.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 2 comentários