Não há palavras para os Sault
Ao sexto álbum, em pouco mais de três anos, libertam-se de ritmos, palavras e canções, para a criação de uma obra sinfónica de excepcional ressonância emocional.
Dois bons álbuns em 2019 (5 e 7). Dois extraordinários em 2020 (Untitled — Rise e Untitled — Black Is). Mais um excelente disco em 2021 — Nine. E outro excepcional álbum acabado de sair — Air. É obra.
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