As audições de António Ramalho e de Luís Filipe Vieira tinham potencial para se tornarem os pontos altos dos trabalhos da comissão parlamentar de inquérito (CPI) às perdas imputadas pelo Novo Banco ao Fundo de Resolução, veículo da esfera pública. As autoridades concluíram, todavia, que os dois preferiram não correr riscos, de acordo com os dados da Operação Cartão Vermelho. E atribuem ao presidente executivo (CEO) do Novo Banco (NB) o papel de “promotor de uma estratégia”, planeada e articulada com este devedor tóxico, “para controlar os depoimentos” prestados na Assembleia da República (AR).
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