A arma da violação
É urgente reforçar os recursos para investigar estes crimes de guerra e garantir protecção e programas reparadores às vítimas. E acabar com a impunidade.
Os relatos de violações na Ucrânia têm-se multiplicado. Esta semana, Remi Duflot, chefe da delegação da União Europeia (UE) naquele país, explicou que as autoridades europeias receberam logo a seguir à retirada das tropas russas da cidade de Bucha uma lista com 150 nomes, de mulheres e crianças, vítimas de violência sexual.
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