Como uma vila ucraniana sobreviveu ao terror da ocupação russa

Após a retirada do Exército invasor, residentes de Vorzel, nos arredores de Kiev, contam como a entreajuda e a coragem de algumas pessoas da vila os ajudaram a sobreviver e a superar a presença dos soldados russos: “Dizem que, se não fosse o meu pai, não tinham sobrevivido”.

Julia Gunko spoons out stuffed cabbage for Vera Meknek, 87, one of about 50 displaced people staying in a church in Vorzel. MUST CREDIT: Photo for The Washington Post by Heidi Levine.
Fotogaleria
Julia Gunko serve uma refeição a Vera Meknek, de 87 anos, uma das cerca de 50 pessoas incapacitadas que estão abrigadas numa igreja Heidi Levine/The Washington Post
guerra,conflito,mundo,russia,ucrania,europa,
Fotogaleria
Pavlo Prikhodko junto ao local onde o seu pai foi enterrado, no quintal de sua casa Heidi Levine/The Washington Post
A photo of Victor Prykhodko sits with other belongings inside the family’s home in Vorzel. MUST CREDIT: Photo for The Washington Post by Heidi Levine.
Fotogaleria
Uma fotografia de Victor Prikhodko entre outros pertences seus Heidi Levine/The Washington Post
Julia Gunko, 37, a resident of Vorzel, quietly describes the moment a Russian soldier tried to rape her. MUST CREDIT: Photo for The Washington Post by Heidi Levine.
Fotogaleria
Julia Gunko, de 37 anos, no momento em que descreve a tentativa de violação, por soldados russos, de que foi alvo Heidi Levine/The Washington Post
Vorzel resident Larissa Shudeva, carrying her dog, pauses in her volunteer work sorting food and clothing donations at a school. MUST CREDIT: Photo for The Washington Post by Heidi Levine.
Fotogaleria
Larissa Shudeva, sobrevivente de Vorzel, faz voluntariado numa escola da vila Heidi Levine/The Washington Post
A Russian uniform lies in an area where Moscow's forces set up a large camp on the outskirts of Vorzel. MUST CREDIT: Photo for The Washington Post by Heidi Levine.
Fotogaleria
Um uniforme russo deixado para trás no acampamento das tropas invasoras nos arredores de Vorzel Heidi Levine/The Washington Post

A energia estava cortada, as torneiras estavam secas e os russos estavam a aproximar-se quando os vizinhos de Victor Prikhodko vieram ajudá-lo.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.