Eles queriam manter reserva sobre bens da família, mas o Tribunal Constitucional recusou

Uma juíza, um gestor público e dois autarcas pediram para manter sob sigilo parte da sua declaração de rendimentos e património para proteger a privacidade do cônjuge ou de familiares. Os pedidos foram indeferidos, porque a lei já prevê alguma protecção.

Foto
João Caupers, presidente do Tribunal Constitucional Nuno Ferreira Santos

Uma juíza conselheira, um membro do conselho de administração de uma empresa pública, um vereador e um presidente de junta viram, na semana passada, o Tribunal Constitucional (TC) indeferir os seus pedidos para manter sob reserva parte ou a totalidade dos seus bens, inscritos na declaração de rendimentos e património a que estão obrigados pelas funções públicas que desempenham.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.