O motivo para a introdução de novos limites à duração dos contratos de crédito à habitação, que entram em vigor a partir desta sexta-feira, 1 de Abril, ficou mais claro com a divulgação, esta quinta-feira, do relatório de avaliação ao cumprimento da recomendação macroprudencial para o crédito. É que, como já se esperava, os bancos não reduziram significativamente, como se exigia, a duração dos novos empréstimos, ficando a média em 32,5 anos, em 2021, o que dificulta o cumprimento da meta de 30 anos a atingir em 2022.
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