O mundo, em geral, e o desporto, em particular, não têm tirado muito da Eritreia. No desporto, a relevância do pobre país do Leste de África assenta apenas em alguma tradição nos fundistas do atletismo (e mesmo aí está longe de ser uma potência), na origem de um futebolista de alguma craveira, Aleksander Isak, e, nos últimos anos, no aparecimento de um lote, ainda que reduzido, de ciclistas de valor médio. Mas isso está prestes a mudar.
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