Olhemos com uma atenção microscópica para o parasita da doença do sono, mais concretamente para a cauda de quase todas as suas moléculas de ARN. Aí, essas moléculas vestem “um manto de invisibilidade” – isto é, há alterações – que evita a sua degradação durante um certo tempo e as faz durar mais, o que pode ser crucial para a virulência deste agente patogénico. Este mecanismo agora desvendado é apresentado na última edição da revista Nature por uma equipa coordenada por Luísa Figueiredo.
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