“As urgências têm de deixar de estar de portas escancaradas”
“Temos de regular o acesso e garantir que, por norma, as pessoas só vêm encaminhadas pelo INEM, pelo SNS24 ou pelos cuidados de saúde primários”, defende Nelson Pereira. Mas o “problema das urgências” exige “uma resposta multifactorial”, frisa.
Atender 900 doentes por dia “é uma barbaridade”, o “aceitável seria ter cerca de 500”, diz Nelson Pereira, director da Unidade Autónoma de Gestão de Urgência e Medicina Intensiva do Hospital de São João, onde na segunda-feira houve um pico de afluência como já não se verificava desde 2009.
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