António Costa “despediu” o amigo e número dois Siza Vieira, sem remorsos
A lista dos nomes que irão liderar o próximo Governo foi conhecida esta quarta-feira, mas antes disso houve vários rascunhos. De convites declinados a ambições que ficaram a meio da caminho, quem queria o quê e quais foram as segundas escolhas?
A relação – outrora muito próxima – estava abalada há algum tempo. Apesar de, no Governo que formou em 2019, António Costa ter apostado no seu velho amigo Pedro Siza Vieira para seu número dois, ministro de Estado, da Economia e da Transição Digital, na prática o papel de braço-direito (e esquerdo) do primeiro-ministro já era exercido por Mariana Vieira da Silva. Mas só neste novo Governo a ministra alcança o estatuto formal de segunda governante na hierarquia, a seguir a Costa.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.