Se pensa que o stress e a ansiedade constituem um problema só seu, está muito enganado. O mais provável é que, no momento em que lê este artigo, esteja rodeado por alguém que sofre da mesma questão, e isto porque a ansiedade é a perturbação do foro psiquiátrico mais frequente entre os portugueses, atingindo 16,5% da população[1]. Se a realidade já não era risonha entre nós, agora o cenário piorou, e a pandemia parece ser a grande responsável pelo aumento dos níveis de stress e ansiedade. Com efeito, dados de um estudo que avaliou o impacto da pandemia de Covid-19 na saúde mental dos portugueses concluiu que 26,9% - sobretudo mulheres em idade activa - apresentaram sintomas de ansiedade, em especial no início da crise do coronavírus, motivados pelas incertezas relacionadas não só com a saúde, mas também com a sua situação socioeconómica e profissional[2].

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Mas, antes de avançarmos, importa deixar claro que sentir stress ou ansiedade em momentos pontuais é normal e faz parte da vida. Por exemplo, é expectável que se experienciem sintomas de inquietude ou preocupação perante uma doença, a aproximação de uma data importante, a realização de um teste escolar ou face à necessidade de falar em público. O que já não é normal é que essa preocupação se torne recorrente e surja por motivos sem importância aparente, que se evitem situações ou contextos por receios irracionais e desproporcionais ou o sono continue afectado mesmo que já tenha passado algum tempo desde o evento que desencadeou a inquietação. É precisamente nestas situações que importa agir, com o objectivo de acalmar o stress durante o dia para melhor dormir durante a noite. Para tal, ao longo deste artigo, temos diversas soluções para lhe propor, como Sedatif PC®, um medicamento homeopático tradicionalmente utilizado nas pequenas perturbações de ansiedade e do sono, que ajuda a gerir estados ansiosos e emotivos ligeiros em pessoas sob stress, crianças agitadas e pessoas idosas.

O que é o stress e a ansiedade?

O que distingue o stress da ansiedade é que o primeiro é a resposta do organismo a uma situação que este percepciona como ameaçadora, enquanto a ansiedade é a reacção do organismo ao stress. Independentemente de as razões que motivam o stress serem boas ou más, a verdade é que a maior parte das pessoas sente que aquele interfere negativamente nas suas vidas[3].

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São muitos os sintomas que o stress pode causar, já que, de acordo com a definição da Associação Americana de Psicologia (AAP), o stress envolve praticamente todos os sistemas do corpo, influenciando como a pessoa se sente e age. Por exemplo, pode manifestar-se através de palpitações, dores de cabeça, falta de ar, transpiração excessiva, boca seca, inquietação, dor no peito, erupções cutâneas, aumento da pressão arterial e problemas com o sono, entre outros[4].

Por seu turno, a ansiedade é a reacção normal ao stress, não devendo ser encarada como um problema, a não ser quando existe medo e ansiedades desproporcionais, que se prolongam há seis meses ou mais e que têm um verdadeiro impacto na vida quotidiana, como realça a Sociedade Portuguesa de Psiquiatria e Saúde Mental[5]. Estes casos, que se designam por transtornos de ansiedade, são muito comuns (a AAP estima que atinjam cerca de 30% dos adultos em algum momento das suas vidas⁴) e existe tratamento eficaz para eles.

Saúde (muito) afectada a longo prazo

O nosso organismo está preparado para lidar com pequenas quantidades de stress, mas o estilo de vida actual tende a promover estados de stress e ansiedade que se prolongam no tempo, por vezes, durante anos, com efeitos nefastos para a saúde. Isto acontece porque os ritmos de vida são muito acelerados, a pressão para o perfeccionismo em todas as esferas da existência também é enorme (todos anseiam por ser bons pais e também bons filhos, excelentes trabalhadores, companheiros sem mácula e com um aspecto físico irrepreensível), a luta pela estabilidade num mundo cada vez mais imprevisível é uma realidade, sendo que as exigências profissionais atingiram níveis nunca vistos.

Como consequência, é extensa a lista de problemas de saúde[6] que resultam do stresse crónico, com destaque para as perturbações mentais (nomeadamente, as perturbações de ansiedade, depressivas e de personalidade), doenças cardiovasculares, obesidade, distúrbios alimentares, alterações menstruais, disfunções sexuais, problemas de pele e de cabelo e complicações gastrintestinais. A este rol alargado acresce ainda o burnout, considerado pela Organização Mundial da Saúde, desde 2019, como uma síndrome caracterizada por um estado de esgotamento físico e mental, causada pelo desempenho de uma actividade profissional[7].

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Como reduzir o stress durante o dia para melhor dormir à noite?

Perante este cenário, torna-se evidente a necessidade de agir para reduzir os níveis de stress e ansiedade. Para tal, convidamo-lo a experimentar a Zen Machine, onde encontrará soluções que facilmente conseguirá pôr em prática para resolver os diversos motivos responsáveis pelo stress no dia-a-dia, por exemplo, uma consulta no dentista, medo de perder o avião, ruídos da rua, uma entrevista de emprego, entre muitos outros.

Além disso, e porque frequentemente os estados de stress e ansiedade, mesmo que ligeiros, interferem com o sono, é possível adoptar outras estratégias, entre as quais o recurso a tratamentos seguros e eficazes, sem risco de dependência ou habituação, como Sedatif PC®. Este medicamento homeopático, tradicionalmente utilizado nas pequenas perturbações de ansiedade e do sono, não provoca sonolência durante o dia nem afecta a capacidade de memória ou concentração. Além disso, pode ser usado por todas as faixas etárias (crianças, adultos e idosos) e é compatível com outros tratamentos. Tomado durante o dia, acalma o stress e promove uma noite tranquila e descansada.

SEDATIF PC, comprimidos. Medicamento homeopático tradicionalmente utilizado em estados ansiosos e emotivos ligeiros: ansiedade, hipersensibilidade emocional e irritabilidade, perturbações ligeiras do sono devido a esses estados, para pessoas sob stress, crianças agitadas e pessoas idosas. Composição por 1 comprimido de 300 mg: Aconitum napellus 6CH 0,5mg, Atropa beladona 6CH 0,5 mg, Calendula officinalis 6CH 0,5 mg, Chelidonium majus 6CH 0,5 mg, Abrus precatorius 6CH 0,5 mg, Vibumum opulus 6CH 0,5 mg. Contém sacarose, lactose. Administração oral. Adultos e crianças. Para crianças até 6 anos dissolver os glóbulos num pouco de água. Contraindicado em caso de hipersensibilidade às substâncias ativas ou a qualquer um dos excipientes. Medicamento não sujeito a receita médica e não comparticipado. Leia cuidadosamente o folheto informativo. Em caso de dúvida ou persistência dos sintomas, consulte o seu médico ou farmacêutico. Para mais informações deverá contactar o titular da AIM – Registo 5670823 (90 unidades), Registo 5111331 (40 unidades)