Guerra complica contas a Medina nas Finanças, mas ponto de partida de 2021 ajuda
Fernando Medina terá de lidar no novo OE com um cenário de dificuldades acrescidas, com mais inflação, menos crescimento, juros a subirem mais rapidamente e acréscimos das despesas com a transição energética e a defesa. O ponto de partida, um défice de 3% em 2021, é que é melhor do que o esperado.
Ainda sem a economia totalmente recuperada da pandemia, a nova liderança do Ministério das Finanças vai ter, logo nas primeiras semanas de mandato, de responder aos impactos orçamentais negativos que a nova crise gerada pela guerra na Ucrânia deverá trazer. O cumprimento das metas para o défice e para dívida anteriormente delineadas pode, no entanto, ficar facilitado pelo facto de o ponto de partida orçamental em 2021 ser muito melhor do que o esperado.
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