Uma direcção para o património e o novo ciclo do apoio às artes entre os dossiers mais urgentes da Cultura
Com o cargo de director-geral do Património Cultural por preencher há já dez meses, o desafio de executar os 150 milhões que o PRR destinou a esta área-charneira da governação cultural antevê-se redobrado. Será uma das prioridades da nova equipa, que segundo a nova orgânica do Governo que prevê concentração dos ministérios deverá também seguir para a sede da Caixa Geral de Depósitos, em Lisboa, até ao final do ano. Cultura perde a sua secretaria de Estado dedicada ao cinema e ao audiovisual.
O novo titular da pasta da Cultura não contará desta feita com uma secretaria de Estado dedicada ao cinema, ao audiovisual e aos media, e encontrará um longo caderno de encargos à sua espera. Entre os mais prementes estão a operacionalização do tão desejado Estatuto dos Profissionais da Cultura, diploma há muito reivindicado e que entrou em vigor depois de um longo período de debate, mas que nem por isso deixou de merecer críticas, e a execução da verba de 150 milhões de euros que o Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) reservou para o património.
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