Para que servem os corredores humanitários?
Cerca de 6600 pessoas foram retiradas de cidades na linha da frente neste sábado, através de corredores humanitários. Milhares permanecem retidos e tentam sobreviver aos ataques e à fome.
Cercada, bombardeada, sem acesso a alimentos, a água potável, a medicamentos, a gás, a electricidade, Mariupol tornou-se um símbolo da brutalidade da guerra. Esta é a cidade onde a palavra “crianças” escrita no chão em letras grandes, para ser vista por quem ataca pelo ar, é um alvo a abater — e, neste sábado, ainda havia pessoas presas na cave do teatro arrasado na quarta-feira, apesar daquelas letras grandes que o sinalizavam como um abrigo civil.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.