Um grande retrato de La vita moderna por Raymond Depardon

A maior exposição alguma vez dedicada ao fotógrafo e cineasta francês mostra, na Triennale de Milão, mais de 300 imagens e dois filmes em permanente questionamento da relação entre a imagem e o espaço, entre o fotógrafo e o ser humano.

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Parte da série San Clemente: um paciente no hospital de Collegno, Turim, 1980 Raymond Depardon/Magnum Photos
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Parte da série La France: Dieppe, 2009 RAYMOND DEPARDON/MAGNUM PHOTOS
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Parte da série Rural: Le Villaret, Le Pont-de- Montvert, Lozère, 1993 RAYMOND DEPARDON/MAGNUM PHOTOS
EUROPE. Italy. Venice. 
San Servelo, psychiatric hospital.
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Parte da série San Clemente: Collegno, Turim, 1979 RAYMOND DEPARDON/MAGNUM PHOTOS

La vita moderna é o quê? É uma metrópole como Nova Iorque ou o mundo rural francês, é o Piemonte italiano ou uma rulote de tacos numa estrada perdida. Ou um casaco sem cabeça. Também é a maior exposição individual de sempre de Raymond Depardon, ocupando até 10 de Abril o museu Triennale Milano, em Milão, com as imagens deste francês que também é cineasta e fotojornalista. “Tenho grande confiança na realidade, penso que me deu muito nos meus filmes, nas minhas fotografias”, postula o autor numa das paredes da Triennale.

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