Tempo de reencontros no Dias da Dança – e de Meg Stuart, Bruno Beltrão e Boris Charmatz
Depois de dois anos marcados pela pandemia, o festival de dança contemporânea com base no Porto, Gaia e Matosinhos regressa de 19 de Abril a 1 de Maio. Continua a apresentar-se como um “caleidoscópio do que pode ser a dança” e a olhar para o Brasil que se mexe e resiste.
Há um “lado muito simbólico” no próximo DDD – Festival Dias da Dança, antecipa o seu director artístico, Tiago Guedes. Apesar de 2021 ter marcado um regresso do público às salas – depois do cancelamento, pandemia oblige, de 2020 –, a edição do ano passado acabou por ser um híbrido entre o palco físico e o virtual. “[Desta vez] chegamos com a ideia de nos reencontrarmos”, disse o também director do Teatro Municipal do Porto (TMP), na apresentação da sexta edição do festival de dança contemporânea que, de 19 de Abril a 1 de Maio, ocupará vários espaços entre Porto, Gaia e Matosinhos.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.