Ildikó Enyedi não é uma Marta Meszáros, mas habitualmente não desmerece o estatuto de figura cimeira da actual cinematografia húngara que a sua obra lhe foi grangeando – e o título da sua revelação internacional, O Meu Século XX, no final dos anos 80, era, e continuará por certo a ser, um daqueles belos filmes vindos do leste europeu que, na altura do estertor dos regimes comunistas, faziam um balanço histórico e pessoal da situação.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.