Nuno Melo, candidato à liderança do CDS, quer colocar o partido no “centro-direita”, “aberto à sociedade” e atento às “novas agendas”. Na moção de estratégia global, o eurodeputado propõe que os militantes passem a pagar quotas e que seja criada a figura do simpatizante, apurou o PÚBLICO.
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