Faz frio em La Bohème
La Bohème, ópera de actualidade renovável, põe lado a lado amizades e amores marcados pela questão social. Uma realidade invernenga invade a poesia, a música e a pintura, e até o cinema que esta produção invoca.
Faz frio. É o frio de Cristalizações de Cesário Verde, onde vibra intensamente o real. É com esse frio que começa também La Bohème, de Puccini, essa ópera que faz a realidade entrar pelos teatros adentro desde a sua estreia em 1896.
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