Guerra na Ucrânia
As manifestações antiguerra que marcaram o 17.º dia de conflito na Ucrânia
Em Israel, na Polónia, em Itália, nos Países Baixos e em França milhares de manifestantes uniram-se para pedir amor, paz, o fim da guerra e o fim da governação de Putin.
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Este sábado, por todo o mundo, milhares de pessoas uniram-se em protesto contra Putin e contra a guerra na Ucrânia. Em Israel, Polónia, Itália, Países Baixos e França, com participantes dos oito aos 80 anos, levantaram-se bandeiras ucranianas, soltaram-se balões azuis e amarelos, entoaram-se gritos e cânticos e empunharam-se cartazes que pediam amor, o fim da guerra, o fim da governação de Putin e a valorização da vida humana.
O presidente de Florença e da Eurocities, uma rede que une 200 cidades em 38 países, propôs um momento de união "através de um grande ou pequeno ajuntamento de pessoas", pedindo aos manifestantes para identificarem o momento com a hastag #CitiesWithUkraine. O resultado, em Itália, foi bastante expressivo, reunindo uma grande massa de pessoas em diferentes cidades.
Aproveitando a iniciativa, o Presidente da Ucrânia dirigiu-se aos manifestantes antiguerra e, além de mencionar as 79 crianças que morreram até ao momento, apelou a mais sanções contra a Rússia e pediu novamente aos líderes ocidentais uma zona de exclusão aérea sobre o país.