Mulheres da arte abstracta, as artistas esquecidas dos anos 30
Labyrinth of Forms: Women and Abstraction, 1930–1950, no Whitney Museum em Nova Iorque, é um passo essencial para corrigir o registo histórico da arte moderna: as mulheres da arte abstracta americana, que ao rejeitarem o realismo, rejeitavam os ideais do que era “adequado” a uma mulher pintar.
Ser mulher no contexto da arte abstracta nos anos 30 e 40 nos Estados Unidos era “um esforço radical”. Quem o diz é a curadora de Labyrinth of Forms: Women and Abstraction, 1930-1950, a exposição que o Whitney Museum em Nova Iorque apresenta até final de Março, num esforço de finalmente colocar as abstraccionistas esquecidas no spotlight.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.