Diogo Pacheco de Amorim, o deputado que traz os fantasmas da ditadura
Pensa o mesmo que pensava há 50 anos: Portugal devia ter mantido as colónias e ser a “Lusitânia”, com capital em Luanda. Bombista em 1975? “Que eu saiba, nunca pusemos bombas...” Diogo Pacheco de Amorim regressou à política aos 70 anos, com uma mala cheia de fantasmas.
Não há volta a dar: fala-se em Diogo Pacheco de Amorim, um dos 11 novos deputados recém-eleitos pelo Chega e candidato a vice-presidente da Assembleia da República, e a conversa vai parar aos atentados terroristas que a extrema-direita fez em Portugal nos primeiros anos da democracia.
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