50 anos do Sindicato dos Jogadores: “Era um regime esclavagista, os jogadores não tinham liberdade de trabalho”
Na semana em que o Sindicato dos Jogadores completou meio século de existência, o PÚBLICO conversou com Joaquim Evangelista, presidente do organismo desde 2004 e que irá abandonar o cargo em 2025.
De Bragança a Lisboa, como diriam os Xutos & Pontapés. Foi este o percurso de Joaquim Evangelista, 55 anos, presidente do Sindicato dos Jogadores Profissionais de Futebol desde 2004, que tem sido uma junção perfeita de paixões: o Direito e o futebol. Na semana em que o organismo completou 50 anos, o líder sindical conversou com o PÚBLICO sobre as conquistas dos futebolistas enquanto trabalhadores e dos vários projectos que tem desenvolvido em quase duas décadas num cargo que, antes dele, foi ocupado por Artur Jorge (o primeiro presidente), Agostinho Oliveira, Vasco Gervásio, José Eduardo, Shéu Han, José Couceiro e António Carraça.
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