Perante a intenção manifestada por mais de metade dos 27 arguidos de pedirem dispensa de assistir ao julgamento em que são acusados de ofensas graves, crimes de ódio e discriminação racial, e alguns de tentativa de homicídio qualificado e detenção de arma proibida, o juiz Noé Berttencourt, que preside ao colectivo, lembrou que estarem presentes era um direito, implicitamente referindo que este não é um julgamento banal. “Os senhores estão a ser julgados, e estarem aqui presentes é um direito [que vos assiste] para que perceberam aquilo que pode resultar. Que isto fique claro para todos”, disse.
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