Pacientes pedem aos médicos: “Por favor, não me pese, a menos que seja (realmente) necessário”
Ginny Jones, activista na área dos distúrbios alimentares, defende que a maioria das condições de saúde pode ser abordada sem referência ao peso — e que o foco constante dos médicos nesse campo, independentemente da razão pela qual o paciente os visita, é embaraçoso e não ajuda.
Quando Dani Donovan entrou na sala de espera do seu médico em Omaha, nos Estados Unidos, ficou surpreendida e satisfeita por ver uma pilha de cartões com letras a negrito que afirmavam: “Por favor, não me pese, a menos que seja (realmente) medicamente necessário.” Por baixo, em letras vermelhas mais pequenas: “Se realmente precisa de saber o meu peso, por favor indique-me a razão, para que eu possa dar-lhe o meu consentimento informado.”
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.