No dia em que ouviu o presidente da câmara de Madrid, José Luis Martínez-Almeida, anunciar que deixa o cargo de porta-voz nacional do Partido Popular, Pablo Casado viu os últimos aliados que lhe sobravam, o PP de Aragão e o presidente da região de Múrcia, Fernando López Miras, pedir a convocação de um congresso extraordinário para decidir o futuro da liderança. A perda de apoios do actual líder só pode ser comparada à soma dos que desejam que o dirigente conservador galego, Alberto Núñez Feijóo, avance como candidato único à presidência do maior partido da oposição em Espanha.
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