O ditador bielorrusso, Alexander Lukashenko, acabava de assistir a uma série de exercícios de artilharia e exibições de poderio aéreo numa base militar a poucos quilómetros da fronteira com a Ucrânia, na semana passada, quando aproveitou a presença de jornalistas estrangeiros para gozar com os milhões de dólares gastos pelos serviços secretos ocidentais para procurar os indícios de uma invasão iminente do país vizinho pela Rússia a partir do seu território.
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