O episódio do estudante detido pela Polícia Judiciária “em flagrante delito” no local onde estava a preparar um acto terrorista (não uma cave, que sempre daria mais verosimilhança ao guião, mas um apartamento partilhado com outros estudantes) que iria perpetrar na sua faculdade deve ser levado muito a sério porque é quando a realidade é levada ao extremo da caricatura que ela melhor revela a sua verdade.
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