Os miúdos da Amazónia

Águas do Pastaza, uma pequena surpresa portuguesa sobre o quotidiano de crianças indígenas no Equador.

crianca,cultura,festival-cinema-berlim,cinema,culturaipsilon,amazonia,
Fotogaleria
" Águas do Pastaza", de Inês T. Alves cortesia berlinale
crianca,cultura,festival-cinema-berlim,cinema,culturaipsilon,amazonia,
Fotogaleria
Na fronteira entre o Equador e o Peru, à beira do rio Pastaza, a comunidade de Suwa tem menos de uma centena de habitantes da etnia equatoriana Achuar cortesia berlinale

Como é que uma viagem para um intercâmbio educativo com uma comunidade indígena equatoriana acaba como um filme português seleccionado para Berlim 2022? Para falar verdade, a própria autora de Águas do Pastaza, Inês T. Alves, também ficou surpreendida. E, contudo, a presença do filme, que se estreia este domingo na secção competitiva paralela Generation, faz todo o sentido: nestes tempos em que tanta atenção se presta à Amazónia, à sobrevivência da sua floresta e das suas comunidades, um filme como este é o melhor “alerta” possível para aquilo que se está a perder. E não só lá.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.