Ameaçado de morte pelos resultados das legislativas, o CDS vai reunir esta sexta-feira o conselho nacional para marcar o congresso de eleição do próximo líder (que deve ser a 2 e 3 de Abril) e tentar sarar feridas na sequência da hecatombe eleitoral das legislativas. É difícil antever se haverá tensão – e qual a sua intensidade – no momento em que se começam a multiplicar os discursos sobre a necessidade de paz interna. Persiste a dúvida sobre se os protagonistas dos grupos que se digladiaram internamente nos últimos 20 anos conseguem agora reconciliar-se em nome da sobrevivência do partido.
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