PS sem objecções ao regresso dos debates quinzenais
Na noite eleitoral, António Costa quis tranquilizar o país, vincando que esta seria uma maioria absoluta “de diálogo”. E se em 2020 os socialistas aprovaram o fim dos debates quinzenais, a mudança na composição parlamentar e a preocupação em transmitir uma imagem de disponibilidade ao escrutínio leva agora o PS a admitir a sua reposição (ou de um modelo aproximado).
O PS não coloca qualquer objecção ao regresso dos debates quinzenais com o primeiro-ministro na Assembleia da República, segundo apurou o PÚBLICO junto de membros da direcção socialista. Porém, entendem que este não é o momento para discutir o tema, porque, dizem, cabe ao grupo parlamentar que vai tomar posse em breve (depois de contados os votos dos círculos da emigração) e ao futuro líder parlamentar fazer a discussão e tomar a decisão final.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.