Houve algumas manifestações e bandeiras onde se lia “viva a revolução” em bairros de Rangum e Mandalay, as mesmas cidades onde algumas estradas foram pintadas de vermelho para lembrar as vítimas das balas e se ouviram aplausos e buzinadelas contínuos. Mas a maioria da população da Birmânia mostrou a sua resistência aos generais que tomaram o poder há um ano, ficando em casa e cumprindo a antecipada greve nacional de silêncio.
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