Rui Tavares, o homem que apenas quer ser do Livre e nunca “muleta” do PS
Uma viagem de comboio marcou o dia do Livre, mas a conversa não se ficou só pelos carris. Tavares não deixou ninguém sem resposta, embora a sua principal preocupação seja que o voto útil possa trair os objectivos do seu partido.
Rui Tavares, número um do Livre na lista de Lisboa, fez esta quarta-feira a viagem de comboio entre Lisboa e Cascais. Objectivo: alertar para os problemas dos transportes na capital. Acabou, porém, por falar de quase tudo, até de Joacine Katar Moreira. Está confiante na eleição de um grupo parlamentar, mas há um assunto que o atormenta: que o voto útil possa “erodir a base de apoio do Livre”. Por isso, não se cansa de apelar a que ninguém falte ao partido na hora de votar. E deixa uma garantia: nunca será uma “muleta” do PS.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.