Ao mesmo tempo que os Estados Unidos e os seus aliados ameaçam impor sanções à Rússia e reforçam o seu apoio financeiro e militar à Ucrânia, através do envio de armamento, a Rússia deu início a uma série de exercícios militares, envolvendo milhares de unidades, perto da fronteira com a Ucrânia. Em Washington, Joe Biden admitiu que poderia ordenar sanções directas contra Vladimir Putin, enquanto em Berlim, depois de um encontro com Olaf Scholz, Emmanuel Macron afirmou que a desescalada russa na fronteira ucraniana só acontecerá com “um diálogo forte e uma solução política para os estados do Donbass”, as regiões separatistas.
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