As leis de protecção dos arrendatários criadas no âmbito da pandemia não impediram os despejos de acontecer, mas puseram um travão a uma realidade de crescente pressão habitacional. O efeito, contudo, não durou para lá da lei. “A partir do momento em que a moratória dos despejos cessou, as ameaças começaram a surgir”, garante a Associação dos Inquilinos Lisbonenses (AIL).
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