O Parlamento Europeu deu mais um passo para limitar a influência das grandes tecnológicas. Nesta quinta-feira, a maioria dos eurodeputados votou a favor de um diploma que proíbe anúncios direccionados com base em dados sensíveis como as crenças religiosas, a orientação sexual e a origem racial ou étnica. As crianças não poderão ver quaisquer anúncios direccionados. Se as empresas online desrespeitarem as regras, os utilizadores podem pedir directamente uma indemnização.
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