Baunilha gourmet (ou o problema da escolha)
Cada vez há menos cinema nas salas, cada vez há mais cinema em casa. Neste imenso corredor de supermercado em que se tornou a exibição, qual o lugar da escolha?
O novo ano é cada vez mais uma simples troca de algarismo no calendário, e a antecipação de sermos surpreendidos por um filme já desapareceu por entre a vertigem dos nossos dias em que é cada vez mais difícil ser apanhado de surpresa por um filme: quer porque já sabemos tudo sobre ele, quer porque a oferta é tanta que se torna complicado arranjar tempo para ir à procura de tesouro escondido.
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