Empresário do Norte não foi o primeiro a registar o capote e samarra alentejanos

Em 2016, foi atribuída a uma artesã de Estremoz a concessão de fabrico de vestuário alentejano, mas a empresária garantiu que apenas registou um modelo de capas.

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Registo do capote e samarra tem gerado polémica Nuno Ferreira Santos

Há mais empresários actuais a dizerem-se autores de roupas tradicionais portuguesas. Em Fevereiro de 2016, o Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) concedeu o registo do capote e samarra alentejanos a Maria Isabel Gomes da Silva, artesã em Estremoz. No entanto, como o registo não foi renovado no prazo legalmente previsto de cinco anos, a concessão de fabrico da indumentária tipicamente alentejana caducou, encontrando-se “actualmente em fase de eventual revalidação”, salientou o instituto.

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