Apoio à TAP obriga a vender negócios e a dar espaço à concorrência em Lisboa

“Luz verde” de Bruxelas ao plano de reestruturação implica o fim do negócio de manutenção no Brasil e das participações na Groundforce e na Cateringpor, bem como a cedência de 18 slots no aeroporto de Lisboa. Estratégia de financiamento passa a incluir privados, com garantias estatais.

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Pedro Nuno Santos afirmou que a transportadora nãp será “uma tapzinha”, LUSA/MIGUEL A. LOPES
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TAP já perdeu 27% dos seus trabalhadores, e somou 1857 milhões de euros em prejuízos desde Janeiro de 2020 a Setembro deste ano. Rui Gaudencio
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Transportadora aérea é liderada por Christine Ourmieres-Widener desde Junho Rui Gaudencio

A TAP recebeu “luz verde” da Comissão Europeia para o plano de reestruturação da companhia aérea, mas a aprovação veio com condições, onde se destacam a venda de activos e a cedência à concorrência de espaço no aeroporto de Lisboa, além de algumas alterações na estratégia de financiamento, que se mantém perto dos 3,2 mil milhões de euros.

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