Apoio à TAP obriga a vender negócios e a dar espaço à concorrência em Lisboa
“Luz verde” de Bruxelas ao plano de reestruturação implica o fim do negócio de manutenção no Brasil e das participações na Groundforce e na Cateringpor, bem como a cedência de 18 slots no aeroporto de Lisboa. Estratégia de financiamento passa a incluir privados, com garantias estatais.
A TAP recebeu “luz verde” da Comissão Europeia para o plano de reestruturação da companhia aérea, mas a aprovação veio com condições, onde se destacam a venda de activos e a cedência à concorrência de espaço no aeroporto de Lisboa, além de algumas alterações na estratégia de financiamento, que se mantém perto dos 3,2 mil milhões de euros.
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