Não será a primeira vez e muito menos a última que ouvimos dizer que não há um cancro da mama, mas muitos cancros da mama, num raciocínio que nos leva a concluir que não é uma doença, mas muitas e muito diferentes, com uma evolução, comportamento e prognósticos distintos. No artigo publicado na revista Cell Genomics, uma equipa do centro de investigação sobre cancro Lineberger, da Universidade da Carolina do Norte (EUA), apresentou um novo enquadramento deste mundo diverso no cancro da mama que propõe uma classificação em 12 grupos biológicos únicos.
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