Dois anos depois de ter conseguido eleger, pela primeira vez, uma deputada para a Assembleia da República – a académica afrodescendente Joacine Katar Moreira, a quem retirou a confiança política três meses depois após a eleição por divergências diversas, incluindo programáticas -, o congresso extraordinário do Livre para fixar o programa com que se apresenta às legislativas de 30 de Janeiro confrontou-se com a questão do racismo: faz sentido manter a proposta de criminalização no programa eleitoral?
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