Perícia concluiu que motorista de Eduardo Cabrita só travou o carro depois de atropelar trabalhador
BMW em que seguia o ex-ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, parou 105 metros após a colisão com Nuno Santos. Para os especialistas da Universidade do Minho, o condutor apenas se terá apercebido que ia atropelar o trabalhador quando já estava próximo dele.
A averiguação feita pelos peritos da Universidade do Minho, no âmbito da investigação ao acidente em que esteve envolvido o carro do ex-ministro da Administração Interna Eduardo Cabrita e que resultou no atropelamento mortal na A6, concluiu que o motorista apenas terá travado entre o ponto em que atropelou o trabalhador e a imobilização do automóvel e não antes. Do acidente ocorrido a 18 de Junho de 2021 resultou a morte de Nuno Santos, de 43 anos, que trabalhava na limpeza da via.
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